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CONTEXTO

No Acordo de Paris sobre o Clima, o Brasil se comprometeu com uma redução de 43% das suas emissões de gases de efeito estufa até 2030. E desde 2015, o setor energético se tornou o maior emissor de gases de efeito estufa no Brasil, superando as emissões derivadas da mudança do uso do solo, maiores até então.
 
Diante dessa realidade, a expansão da eficiência energética e das fontes consideradas limpas de geração de energia é fundamental. Igualmente, os aumentos significativos das tarifas de eletricidade reforçam a importância da eficiência energética e da geração renovável tanto para redução dos impactos ambientais, quanto de custos nas diferentes escalas federativas.
 
Nesse cenário, as cidades têm o potencial de impulsionar tanto a mitigação quanto adaptação às mudanças climáticas no Brasil, considerando a resiliência aos impactos na esfera urbana, como temperaturas e disponibilidade de água. 

De igual forma que o uso da energia, o uso racional da água é de extrema importância nas cidades. A escassez de água tem se tornado assunto recorrente nos últimos anos, para o qual devem ser buscadas alternativas de desenvolvimento de soluções que busquem redução no consumo e aumento da quantidade de água disponível. 

Nesse contexto, é na escala dos governos municipais que ocorrem alternativas de atuação direta para economia de água e energia, considerando tanto as edificações gerenciadas pelas prefeituras quanto na atuação para promoção do tema junto a agentes municipais através de políticas públicas. 


 



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